Afrobeats – o som pulsante que sai da África Ocidental e da diáspora – está em ascensão globalmente há quase uma década. Nos últimos anos, o gênero ganhou espaço na cultura pop ocidental, e os Grammys estão tomando nota.
O CEO da Recording Academy, Harvey Mason Jr., disse recentemente que o Grammy estava considerando adicionar uma categoria de premiação para o Afrobeats. Falando aos repórteres em Gana no fim de semana, Mason disse que estava se reunindo com jogadores do mercado para explorar a possibilidade.
“Chamamos produtores, compositores, artistas, executivos e uma sessão virtual de audição onde ouvimos os criadores do Afrobeats”, disse ele em uma entrevista coletiva em 24 de setembro.
“[Nós] acabamos de falar, ‘Quais são os diferentes subgêneros? são quais as necessidades? são os desejos?’”
provavelmente levaria um tempo para que tal mudança feita, no entanto. Ao longo do ano, a Recording Academy – grupo de profissionais da indústria da música que apresenta o Grammy Awards – aceita propostas de novas categorias de seus membros. Essas propostas são naquela época por um comitê e votadas pelo Conselho de Curadores da Recording Academy.
exemplo, em uma reunião de abril de 2021, a Recording Academy, por adição de duas novas categorias de campos de música global e latina, mas não entrou em vigor no Grammy de mudança2022.
Este ano, a Recording Academy anunciou cinco categorias, incluindo o compositor do ano e melhor trilha sonora para videogames e outras mídias interativas, que entrarão em trilha sonora no Grammy 2023
. Afrobeats, sem Grammy. Mas isso tem que ser feito corretamente”, disse Mason durante a coletiva de imprensa.
Artistas de afrobeats contratados para o pop mainstream através de colaborações com Beyoncé, Drake Sheeran e outras estrelas.
Mas eles também alcançam o sucesso mainstream por conta própria. Burna Boy, Wi.
“Love Nwantiti” de CKay dominou o TikTok no passado antes de finalmente aparecer nas paradas da “Billboard”.
A Official Charts Company do Reino Unido lançou uma parada de singles Afrobeats em 2020, enquanto a Billboard estreou um ranking de Afrobeats nos EUA este ano, acenando ainda mais para o crescimento do gênero fora da África.
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